Disque 190 para te salvar ou irritar?
O 190 deveria ser um serviço de emergência,mas definitivamente não é.Pois a quantidade de perguntas que os atendentes fazem para saber se é verdade ou não a ocorrência o cidadão já foi assassinado ou assaltado.
Caso 1: Meu marido quando trabalhava como baterista ,chegou em casa com sua caixa e pratos e foi perseguido por um carro até a porta de casa .Desesperado pulou o muro e me gritou para abrir a porta e graças a minha insônia fui ágil diferente do 190 que acionei na hora ,e relatei que os meliantes ainda estavam na minha porta,e a atendente só faltou me perguntar a cor das cuecas de cada indivíduo e eu pedindo encarecidamente que ela enviasse alguém pois eles já estavam no meu portão por 10 minutos e NADA aconteceu além do clássico questionário das atendentes do 190.
Caso 2: Sem citar nomes,mas ouve um "barraco" entre vizinhos na rua onde moro e com diretito a um homem "sentar o sarrafo" em uma mulher.
Segundo os vizinhos chamaram o famoso 190 e nada.E eu pela segunda vez, resolvi ser solidária ,pois conhecia a vizinha espancada e acredito na Lei Maria da Penha (menos no 190),chamei também o 190 e disse a atendente tudo o que estava acontecendo e quando falei que o agressor poderia matar a mulher , a atendente me perguntou se ele estava armado!!!!! MEU DEUS DO CÉU! Pra que perder tempo com esse tipo de pergunta se todos sabemos que um homem para matar uma mulher não precisa de arma de fogo e eu disse isso a "pesquisadora" do 190 e mais uma vez nada aconteceu.O agressor entrou se achando a Xuxa,chamando todos de baixinhos e falando "beijinho,beijinho e tchau ,tchau".Gente ,isso foi real ,até as últimas frases do agressor.
Essa história terminou assim: a vítima esperou até de manhã pela polícia que não chegou e resolveu ir até a delegacia que estava com o sistema fora do ar.
E mais uma vez a Lei Maria da Penha deixou de ser aplicada pela "agilidade" do nosso 190.
Caso 3:Ontem faltou luz no aniversário da minha filha e quando duas convidadas que moram a duas ruas da minha ,saíram aqui de casa , foram perseguidas e sofreram uma tentativa de assalto.E meu marido ligou para o 190 (eu não ligo mais,morro mas não ligo) e explicou que estava falatndo luz no bairro e mais uma vez a atendente fez uma pergunta sem importância(eu não posso dizer imbecíl pois aí sim o 190 vem para me prender por desacato) .A questão agora era sobre a cor da roupa dos meliantes que estavam dentro do carro e no escuro .
Juro que o pânico se transformou em comédia ,pois mesmo contudo só nos restou rir e desistir do fadado 190 que mais uma vez não veio.
Fim dessa história: todos indo embora com medo e sem a menor proteção e o carro ainda foi visto por outros moradores do bairro ,menos pela galera do 190.
Caso 1: Meu marido quando trabalhava como baterista ,chegou em casa com sua caixa e pratos e foi perseguido por um carro até a porta de casa .Desesperado pulou o muro e me gritou para abrir a porta e graças a minha insônia fui ágil diferente do 190 que acionei na hora ,e relatei que os meliantes ainda estavam na minha porta,e a atendente só faltou me perguntar a cor das cuecas de cada indivíduo e eu pedindo encarecidamente que ela enviasse alguém pois eles já estavam no meu portão por 10 minutos e NADA aconteceu além do clássico questionário das atendentes do 190.
Caso 2: Sem citar nomes,mas ouve um "barraco" entre vizinhos na rua onde moro e com diretito a um homem "sentar o sarrafo" em uma mulher.
Segundo os vizinhos chamaram o famoso 190 e nada.E eu pela segunda vez, resolvi ser solidária ,pois conhecia a vizinha espancada e acredito na Lei Maria da Penha (menos no 190),chamei também o 190 e disse a atendente tudo o que estava acontecendo e quando falei que o agressor poderia matar a mulher , a atendente me perguntou se ele estava armado!!!!! MEU DEUS DO CÉU! Pra que perder tempo com esse tipo de pergunta se todos sabemos que um homem para matar uma mulher não precisa de arma de fogo e eu disse isso a "pesquisadora" do 190 e mais uma vez nada aconteceu.O agressor entrou se achando a Xuxa,chamando todos de baixinhos e falando "beijinho,beijinho e tchau ,tchau".Gente ,isso foi real ,até as últimas frases do agressor.
Essa história terminou assim: a vítima esperou até de manhã pela polícia que não chegou e resolveu ir até a delegacia que estava com o sistema fora do ar.
E mais uma vez a Lei Maria da Penha deixou de ser aplicada pela "agilidade" do nosso 190.
Caso 3:Ontem faltou luz no aniversário da minha filha e quando duas convidadas que moram a duas ruas da minha ,saíram aqui de casa , foram perseguidas e sofreram uma tentativa de assalto.E meu marido ligou para o 190 (eu não ligo mais,morro mas não ligo) e explicou que estava falatndo luz no bairro e mais uma vez a atendente fez uma pergunta sem importância(eu não posso dizer imbecíl pois aí sim o 190 vem para me prender por desacato) .A questão agora era sobre a cor da roupa dos meliantes que estavam dentro do carro e no escuro .
Juro que o pânico se transformou em comédia ,pois mesmo contudo só nos restou rir e desistir do fadado 190 que mais uma vez não veio.
Fim dessa história: todos indo embora com medo e sem a menor proteção e o carro ainda foi visto por outros moradores do bairro ,menos pela galera do 190.
